terça-feira, 4 de agosto de 2009

CHEGANDO O GRANDE DIA

Na Foto, Olívia, Amanda e Carolina.
Caramba está chegando o dia, realmente eu estava muito "choroso" em relação ao embarque da minha filha, e entre vários amigos que acompanham o intercâmbio um deles é o Ricardo Miranda que é o padrinho do intercâmbio da Carolina, também durante vários anos ele cuidou dos jovens sendo "Sherman" do YEP e teve a experiência de enviar sua filha.
Liguei para ele para ouvi-lo, realmente foi isso que aconteceu, ele foi duro e verdadeiro comigo, como não podia deixar de ser, me contou a sua experiência de pai com filha no intercâmbio, realmente foi ótimo me ajudou muito.
Estou preparado para pegar ela pela mão e dizer "filha siga em frente o papai vai estar aqui se você precisar".

5 comentários:

Unknown disse...

Abaixo,resumo de importante obra filosófica de Leonardo Boff, sobre o comportamento humano e a natureza das pessoas. A opção sempre é difícil, mas quando o é determina sacrifícios e sempre, repito, sempre a história se fez de sacrifícios, jamais de medos e conforto.

Águia e a Galinha
Uma metáfora da condição humana
Era uma vez um camponês que foi a floresta vizinha apanhar um pássaro para mantê-lo em sua casa. Conseguiu pegar um filhote de águia. Coloco-o no galinheiro junto com as galinhas. Comia milho e ração própria para galinhas. Embora a águia fosse o rei/rainha de todos os pássaros. Depois de cinco anos, este homem recebeu em sua casa a visita de um naturalista. Enquanto passeavam pelo jardim, disse o naturalista:
- Esse pássaro aí não é galinha. É uma águia.
- De fato – disse o camponês. É águia. Mas eu criei como galinha.
Ela não é mas uma águia. Transformou-se em galinha como as outras, apesar das asas de quase três metros de extensão.
- Não – retrucou o naturalista. Ela é e será sempre uma águia. Pois tem um coração de águia. Este coração a fará um dia voar ás alturas. - Não, não – insistiu o camponês. Ela virou galinha e jamais voará como águia. Então decidiram fazer uma prova. O naturalista tomou a águia, ergueu-a bem alto e desafiando-a disse: - já que você de fato é uma águia, já que você pertence ao céu e não a terra, então abra suas asas e voe! A águia pousou sobre o braço estendido do naturalista. Olhava distraidamente ao redor. Viu as galinhas lá embaixo, ciscando grãos. E pulou para junto delas. O camponês comentou:
- Eu lhe disse, ela virou uma simples galinha!
- Não – tornou a insistir o naturalista. Ela é uma águia.
E uma águia será sempre uma águia. Vamos experimentar novamente amanhã.
No dia seguinte, o naturalista subiu com a águia no teto da casa. Sussurrou-lhe:
- Águia, já que você é uma águia, abra as suas asas e voe!
Mas quando a águia viu lá embaixo as galinhas, ciscando o chão, pulou e foi para junto delas.
O camponês sorriu e voltou à carga:
- Eu lhe havia dito, ela virou galinha!
- Não – respondeu firmemente o naturalista. Ela é águia, possuirá sempre um coração de águia. Vamos experimentar ainda uma ultima vez. Amanhã a farei voar.
No dia seguinte, o naturalista e o camponês levantaram bem cedo. Pegaram a águia, levaram para fora da cidade, longe das casas dos homens, no alto de uma montanha. O sol nascente dourava os picos das montanhas. O naturalista ergueu a águia para o alto e ordenou-lhe:
- Águia, já que você é uma águia, já que você pertence ao céu e não à terra, abra suas asas e voe!
A águia olhou ao redor. Tremia como se experimentasse nova vida. Mas não voou. Então o naturalista segurou-a firmemente, bem na direção do sol, para que seus olhos pudessem encher-se da claridade solar e da vastidão do horizonte.
Nesse momento, ela abriu suas potentes asas, grasnou com o típico kau-kau das águias e ergue-se, soberana, sobre se mesma. E começou a voar, a voar para o alto, a voar cada vez mais para o alto. Voou... voou... até confundir-se com o azul do firmamento...

E Aggrey terminou conclamando:

- Irmãos e irmãs, meus compatriotas! Nós fomos criados à imagem e semelhança de Deus! Mas houve pessoas que nos fizeram pensar como galinhas. E muitos de nós ainda acham que somos efetivamente galinhas. Mas nós somos águias. Por isso, companheiros e companheiras, abramos as asas e voemos . Voemos como as águias. Jamais nos contentemos com os grãos que nos jogarem aos pés para ciscar.

(Autor: Leonardo Boff)

Unknown disse...

Ana Carolina.

Depois de mais ou menos seis meses de intercâmbio (e não antes disso), baixe uma música cahamda TIME, do conjunto inglês Pink Floyd. Ouça-a desde o seu começo e preste atençao na letra e, aí então, entenda o que você fez com a sua vida. Conte sempre comigo.
Tio Ricardo

Anônimo disse...

etá saudade, coisa muito chata de sentir,filho não esqueça, estou sempre a teu lado, tenho sempre o mesmo colo de antes, para poder apoia-lo e ajudar nesta grande saudade, de ver um filho está longe de nossos olhos, mais creia filho,sempre que nossos olhos não vos alcanse, os olhos de DEUS,olham por nos.sabe em breve terás retorno desta saudade irás sorrir muito, dizendo para si mesmo minha filha é a maior benção que Deus me pois no colo. Eu te amo muito, munca esqueça, estarei sempre com os braços aberto para acolher-te te fazer sorrir, e chorar com tuas lagrimas, beijos

mae disse...

OI

mae disse...

sempre que nasceum filho, fica sempre a pergunta?comoé lindo este bebe, nos não sentimos as crianças crescerem,quando um belo dia acordamos, e sentimos que nossos filhos já estão jovens,até porque não dizer adultos para buscar o mundo,isto é maravilhoso, pois criamos para o mundo,damos a boa furmação para que eles possam dirigir seus proprios passos, esta virtude é toda sua, filho, sinta-se orgulhoso, pois é este ougulho que sinto de voce,desculpe não ter ido despedir deste tesouro que tambem sinto que é um pedacinho de mim,tenhodemais sensibilidade de despedidas,c fico aqui contagem regressiva, para o reencontro de pai/filha, estarei aqui sempre com um colo para voce. eu te amo muito, estou orgulhosa de voce como filho maravilhoso que sempre voce foi. beijos sua mãe.